Enquanto decorre o debate em torno do Estado da Região os deputados e governantes vão às redes sociais? E o que escrevem?
Sem contar com os comentários às fotografias dos amigos e likes típicos de pré-campanha, detectamos alguma actividade externa, nuns casos sem ter a ver com o assunto em dicussão, noutros a propósito.
Por exemplo, o social-democrata Miguel de Sousa foi ao baú das memórias para, mais uma vez, abordar a TAP.
Roberto Almada colocou post, embora sobre o que acabara de proferir em pleno plenário.
Ao lado, o outro deputado do BE, Rodrigo Trancoso, partilhava a intervenção do ex-líder.
O socialista Victor Freitas, para além de partilhar actividades do grupo parlamentar, optou por vir a este liveblog!
Mas também andou entretido com humor!
Eis que no meio desta azáfama, alguém tenta apropiar-se do seu perfil.
Ao seu lado, Avelino da Conceição, não achava piada ao machismo de Albuquerque.
A deputada comunista Sílvia Vasconcelos optou por dar conta da sua intervenção.
O deputado centrista Mário Pereira prefere falar de bengalas políticas.
Mas há quem fuja ao tema. A deputada socialista Mafalda Gonçalves continuou a partilhar livros que deixaram marcas na sua vida.
O presidente do governo, ou quem gere a sua página, também usou a rede em tempo de debate. Para postar recorte de jornal.
Não terá sido por esta ida às redes que há reparo público. É que os deputados foram criticados, também na rede.
A postura de Albuquerque também é posta em causa.
A intervenção de Raquel Coelho é elogiada pelo Governo. O repórter Hélder Santos também entra no coro...de elogios.
Enquanto isso, António Freitas voltava à carga para avaliar desta forma a justificação do secretário regional sobre os 3 milhões entregues à AFAVIAS,
Nuno Morna já analisou o que foi dito e sentencia:
Fui só eu que achei o debate do (mau) estado da região (devia chamar-se Debate do estado da Autonomia) chato, aborrecido, sem elevação (embora mais elevado do que noutros tempos), pontualmente com uma ou outra intervenção mais assertiva, sensaborão, etc.?
Longe destas andanças está o socialista Carlos Pereira, sem saudades.