Carlos Rodrigues fez uma intervenção em que afirmou que o PS se transformou "num partido de um homem só" porque o que se ouviu na intervenção de Paulo Cafôfo foi "muito eu".
O deputado social-democrata fez referência às "posturas exóticas" do PS que acusa de ser um "partido de patranha" e qe "mente", dando como exemplos a comissão de inertes, "em que se insiste em confundir extracção com limpeza", o caso das indemnizações e o "anúncio dos 500 milhões".
Carlos Rodrigues acusa o PS-M de apenas seguir o que lhe é determinado por Lisboa, como é o argumento em relação à moratória do PAEF que "agora tem de ser para as duas regiões".
O deputado contraria a posição socilaista com as afirmações, repetidas hoje, por Carlos Pereira em que o deputado socialista na Assembleia da República volta a afirmar que as pretensões da Região são justas e exequíveis.
Carlos Rodrigues foi mais longe e afirmou que Carlos Pereira "é o único que poderia liderar o PS e foi vergonhosamente afastado".