O vice-presidente do Governo Regional começou por responder às questões sobre a dívida, garantindo que o acréscimo de 200 milhões é apenas contabilisti, uma vez que resulta de um refinanciamento de 350 milhões, a juros ais baixos.
No final do ano, a dívida da Região vai estar em 5,1 mil milhões de euros, o que representa uma redução de 24% em relação a 2012. "Ao nível macional houve um acréscimo de 11%. Ou seja, os madeirenses vão continuar a pagar os devaneios dos governos socialistas".
Pedro Calado também lembrou que, nos últimos seis anos, a Madeira teve 760 milhões de euros de excedente e foi "a única região a contribuir para as contas nacionais serem positivas".
Em resposta a Brício Araujo, do PSD, concordou que a criação de um sistema fiscal próprio é essencial para a Maderia.
Noutras questões, como as de Elisa Seixas sobre o apoio ao centro LGBT, garantiu que os apoios serão cumpridos.