"Uma maioria que chumba tudo o que vem da oposição", protesta Sílvia Silva, tem como resultado a falta de fiscalização ao governo, os esclarecimentos e explicações que, no casod o Ambiente, em quatro anos, tudo foi feito para impedir a vinda de Susana Prada ao pralamento.
Assiste-se a uma "emergência ambiental" que exige "acção" e não o que se veririfca na Região, com o "deixa andar" e dizer que "somos os melhores do mundo".
"Cumprir o que prometeu aos madeirenses" é p que exige ao governo, mas também o cumprimento das normas ambientais.
Sílvia Silva, na intervenção final do debate sobre o 'Estado do Ambiente na Região', também referiu os casos dos que "por não aceitarem tudo" foram "postos fora" e não esqueceu as "obras inventadas" e a má utilização dos fundos comunitários que servem para "favorecer" interesses particulares.
A deputada socialistas contraria a "propaganda" do Governo Regional que acusa de não respeitar o Ambiente e prosseguir com uma acção que aumenta os riscos para a floresta, a orla marítima e para a população.
"Se não dá dinheiro e poder, não é para fazer", é a máxima que Sílvia Silva diz ser a forma de actuar do Governo Regional.