Susana Prada fez a intervenção final no debate sobre o Estado do Ambiente, rejeitando a "visão fantasiosa" da oposição e recordou as posições de diversos especialistas que consideram a Madeira um exemplo na protecção ambiental.
"O desnorte que se assiste no PS", diz, ficou bem demonstrado num debate em que, diz, foram rebatidas todas as críticas.
"O Governo tem feito um trabalho hercúleo na preservação da natureza, defesa do património e na adaptação às alterações climáticas", garante.
Um trabalho que "ficou demonstrado nos últimos dois dias em que a elevada precipitação, superior á do 20 de Fevereiro, felizmente não teve o impacto que a oposição ansiava".
"Uma maioria que chumba tudo o que vem da oposição", protesta Sílvia Silva, tem como resultado a falta de fiscalização ao governo, os esclarecimentos e explicações que, no casod o Ambiente, em quatro anos, tudo foi feito para impedir a vinda de Susana Prada ao pralamento.
Assiste-se a uma "emergência ambiental" que exige "acção" e não o que se veririfca na Região, com o "deixa andar" e dizer que "somos os melhores do mundo".
"Cumprir o que prometeu aos madeirenses" é p que exige ao governo, mas também o cumprimento das normas ambientais.
Sílvia Silva, na intervenção final do debate sobre o 'Estado do Ambiente na Região', também referiu os casos dos que "por não aceitarem tudo" foram "postos fora" e não esqueceu as "obras inventadas" e a má utilização dos fundos comunitários que servem para "favorecer" interesses particulares.
A deputada socialistas contraria a "propaganda" do Governo Regional que acusa de não respeitar o Ambiente e prosseguir com uma acção que aumenta os riscos para a floresta, a orla marítima e para a população.
"Se não dá dinheiro e poder, não é para fazer", é a máxima que Sílvia Silva diz ser a forma de actuar do Governo Regional.
Sílvia Silva, do PS, confrontou a secretária do Ambiente com o grande volume de amianto, encontrado em São Vicente. Resíduos perigosos que estariam a ser mal manuseados e constituem um perigo real.
Rafael Nunes, do JPP, levantou a questão do aterro do Porto Novo que tem registado sucessivos deslizamentos para o mar.
Susana Parada garantiu que o amianto foi retirado "rapidamente" e eviado para local apropriado, além de ter sido comunicada às autoridades uma situação grave.
Sobre o aterro do Porto Novo, informou que a deposição foi autorizada numa área específica e "altamente monitorizada".
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